Inventários: Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 2 Visão geral Os estoques revisados da IAS 2 ou os Inventários da Norma Internacional de Contabilidade 2 substituíram os inventários da IAS 2 em 1993. Essas normas foram aplicadas anualmente a partir de 1º de janeiro de 2005. Substituiu a anterior SIC-1 Consistência-Diferente Fórmulas de custo para inventários. O International Accounting Standards Board (IASB) revisou a IAS 2 para melhorar as Normas Internacionais de Contabilidade. O IASB lançou o projeto seguindo perguntas e dúvidas sobre os Padrões de reguladores de títulos, contadores profissionais e outros trimestres interessados. O objetivo era reduzir e remover opções, atrasos e confrontos entre as normas dos Padrões e também gerenciar alguns assuntos inter-relacionados. O principal objetivo do Conselho foi apresentar uma revisão limitada para reduzir as opções para a mensuração de estoques. Mas o Conselho se absteve de reconsiderar o método básico de contabilidade relativo aos estoques no IAS 2. O objetivo deste Padrão de Contabilidade era agilizar o método contábil para inventários. A principal preocupação na Contabilidade de Inventário é que o custo seria considerado um ativo que será levado até mais as outras receitas relevantes serem registradas. Isso fornece orientação para determinar o custo e seus registros consecutivos como despesa. Inclui todos escritos no valor líquido que é realizável. Além disso, fornece diretrizes sobre as fórmulas de custos empregadas para deputar os custos dos inventários. Faixa de cobertura O IAS 2 é aplicável a todos os estoques, exceto para contratos de construção, incluindo contratos em andamento e também inclui contratos de serviços e instrumentos financeiros diretamente relacionados. Além disso, também inclui riqueza biológica ligada à agricultura no momento da colheita. O Padrão não é aplicável à medida dos estoques com os fabricantes de produtos relacionados à floresta e à agricultura, após a colheita e produtos minerais. Estes são mensurados pelo valor de realização líquido de acordo com as práticas estabelecidas. Quando tais medições são realizadas, as mudanças no valor são registradas nos lucros ou prejuízos durante o período. Quando os estoques são mensurados, as variações no valor justo são reconhecidas nos lucros e perdas durante a mudança. O parágrafo 3 (a) contém os inventários que são calculados em intervalos regulares durante a produção ou você pode dizer quando a produção atingiu certo estágio. Você pode tirar o exemplo da agricultura, haverá tantos cálculos feitos da semeadura para colher como, para ver se as vendas acontecerão para as colheitas que foram colhidas, existe algum tipo de garantia do governo quanto ao preço da safra, Quando será o mercado ativo o suficiente para garantir vendas e reduzir o risco de obter falha na venda. No entanto, as ações que devem ser implementadas não são mencionadas nesses inventários. Há pessoas que não são compradores diretos ou vendedores, eles apenas atuam como mediadores e compram ou vendem os produtos em seu nome, eles são conhecidos como comerciantes de corretores. Se você passar pelos inventários mencionados no parágrafo 3 (b), então você verá que tem planos futuros para os vendedores fazer lucros, reduzindo a margem de corretores-comerciantes. Os estoques são os bens produzidos ou os bens de consumo no processo de produção. O valor líquido realizável é o preço de venda projetado menos o custo estimado de produção. O valor justo é o preço do ativo ou o pagamento da dívida. O valor líquido realizável é o montante que se espera que seja realizado com a venda do inventário. O valor justo refere-se ao preço do inventário no mercado. O valor líquido realizável é um valor específico da entidade, mas o valor justo não é. O valor realizável líquido pode não ser igual ao valor justo menos o custo de venda. Os inventários abrangem as mercadorias compradas e mantidas para revenda inclusive de bens comprados pelo revendedor ou qualquer terreno e outra propriedade. Esses estoques também incluem a lista ou massa do produto final da produção por qualquer organização e matérias-primas necessárias para serem usadas na produção. O parágrafo 19 cobre o custo incorrido no serviço, que não é mencionado pela organização. A IAS 2 define inventários como os ativos de ldquo: (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios (b) no processo de produção para tal venda ou (c) sob a forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção Ou na prestação de serviços. rdquo Custo dos estoques Os custos de aquisição, fabricação, troca e outras despesas estão incluídos nos estoques que possibilitaram os estoques, pois estão em posição e estipulação atuais. Quando a palavra de compra mencionada em inventários, é constituída pelas despesas que são feitas para compra, transporte, direitos de importação, tratamento de impostos e outras despesas que são responsáveis ou têm impacto direto na aquisição de produção acabada. Existem vários outros aspectos que contribuem para a redução do preço, como descontos em impostos, descontos na negociação, etc. O custo das conversões ou compra também é afetado pelos gastos gerais que são calculados ao analisar as instalações no nível de produção. A capacidade normal é a quantidade esperada de produção em média em um certo período de tempo ou estação, levando em consideração a falha na capacidade de produção devido à manutenção planejada. Um processo de produção pode trazer vários produtos: um produto principal e um subproduto. Como o custo de produção é calculado como um todo e não por produtos separados, eles são divididos de forma equilibrada. O preço de cada produto, quer na fase de produção, quer após a produção final, pode ser considerado para este fim. O custo dos estoques também inclui excesso de materiais desperdiçados, mão-de-obra, etc., custos de armazenamento, despesas gerais administrativas e custos de venda. Os ativos, os custos incorridos para a colheita colhida e o custo do provedor de serviços também estão incluídos. Medição de estoques Os estoques devem ser mensurados ao menor custo e valor realizável líquido. O custo dos estoques inclui os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para levar os estoques à sua condição e localização atuais. O valor líquido realizável (NRV) é o preço de venda estimado durante o curso normal dos negócios menos os custos estimados para fazer uma venda e os custos estimados para a conclusão. O custo de compra inclui o preço de compra, taxas de importação e impostos, custos de transporte e custos de manutenção associados à aquisição de bens. Os descontos comerciais e descontos estão excluídos do custo de compra. O custo da conversão dos estoques inclui os custos que podem ser diretamente atribuídos às unidades de produção. Os custos diretos de mão-de-obra são exemplos desses custos. As despesas gerais de fabricação variáveis e fixas incorridas na conversão da matéria-prima aos produtos acabados também podem ser incluídas nos custos de conversão. Outros custos incluem todos os custos que são incorridos para levar os inventários à sua condição atual e localização. Um exemplo comum de outros custos é o custo de projetar produtos para necessidades específicas do cliente. Alguns custos não são incluídos na avaliação dos estoques. Esses custos são reconhecidos como despesa quando ocorrem. Os seguintes são alguns dos exemplos comuns desses custos: Perda de custos anormais de materiais, mão-de-obra e outros custos de produção Custos de armazenamento se não forem essenciais para o processo de produção Custos de venda e distribuição Custos administrativos que não estão envolvidos na colocação do inventário em sua condição atual E localização Quando os estoques são comprados em condições diferidas de liquidação, esses acordos contêm um elemento de financiamento. A parcela do preço que pode ser atribuída aos termos de liquidação estendida é reconhecida como despesa de juros durante o período do acordo de financiamento. Esta parcela é a diferença entre o preço de compra para termos de crédito normais e o valor efetivamente pago. Os estoques do prestador de serviços são mensurados ao custo de produção. O custo de produção compreende principalmente o custo do trabalho e outros funcionários diretamente envolvidos na prestação dos serviços. Os custos do pessoal de supervisão e das despesas gerais atribuíveis também fazem parte do custo de produção. As margens de lucro e as despesas gerais não atribuíveis (geralmente utilizadas nos preços citados aos clientes) não devem ser incluídas no custo de produção. A ABC Trading Company compra motos de vários países e vende-os para países europeus. Durante o ano em curso, esta empresa assumiu as seguintes despesas: 1. Descontos comerciais na compra 2. Custos de movimentação relativos às importações 3. Salários do departamento de contabilidade 4. Comissão de vendas paga aos agentes de vendas 5. Custos de garantia pós-venda 6. Direitos de importação 7 Custos de compras (com base nas faturas do fornecedor) 6. Despesas de frete 9. Seguro de compras 10. Comissão de corretagem paga aos agentes de indentação Requisito: A ABC Trading Company procura seu conselho sobre quais custos são permitidos pela IAS 2 para inclusão no custo do inventário . Solução: os itens 1, 2, 6, 7, 8, 9, 10 são permitidos pela IAS 2 para o cálculo do custo dos estoques. Os salários do departamento de contas, a comissão de vendas e os custos de garantia pós venda não são considerados custos do inventário, portanto, não são permitidos pela IAS 2 para inclusão no custo do inventário. Técnicas de Medição de Custos Se os custos reais mais ou menos iguais aos resultados de outras técnicas de medida de custo, essas técnicas podem ser usadas. Método de custo padrão e método de varejo são dois exemplos de técnicas de medição permitidas. Os custos devem usar a identificação específica de seus custos individuais se os estoques não forem intercambiáveis e se produtos ou serviços forem produzidos e segregados para projetos específicos. Em todos os outros casos, o custo dos estoques deve ser medido usando o método FIFO (método First-in, First-out) Método método FIFO do método de custo médio (WAC) assume que os estoques comprados primeiro são vendidos primeiro. Isso implica que o estoque final ou restante é avaliado nos preços mais recentes. O método WAC determina o custo médio ponderado de itens similares no início de um período e o custo de bens ou serviços adquiridos ou produzidos durante o período. Uma entidade deve valorizar os estoques usando a mesma fórmula se os itens forem ou natureza e uso semelhantes. Métodos de custos diferentes podem ser usados se os inventários não forem de natureza e uso semelhantes. A XYZ Company importa bem da China e vende-os no mercado local. Ele usa o método FIFO para avaliar seus bens. A seguir estão as compras e vendas realizadas pela empresa durante o ano em curso. Janeiro: 20.000 unidades 25 em março: 25.000 unidades 30 cada julho: 30.000 unidades 35 cada maio: 25.000 unidades Novembro: 30.000 unidades wRAA para Jogador de posição GUERRA Explicada Como calculamos WRAA para WAR Já houve uma grande discussão sobre como calcular Tom Peso de Tangos na média da base (wOBA), ponderadas acima da média (WRAA) e estatísticas relacionadas. Acreditamos que essas estatísticas são as melhores em sua classe (entre pesos lineares, execuções criadas e corridas base) para avaliar o desempenho da massa. Um dos principais motivos para a sua utilização é que eles dependem exclusivamente de conjuntos de dados de temporada completa, que contêm H, 2B, 3B, HR, SB, CS, BB, IBB, SO, SH, SF e HBP. Aqui estão alguns resumos de como calcular essas estatísticas em sua forma básica: Para o wOBA em sua forma mais básica, obtemos exatamente os resultados apresentados pela Beyond the Box Score, conforme especificado acima. Algumas notas sobre como implementar isso: ao computar o wOBA, usamos as Aparências da Placa AB BB - IBB HBP SF e também excluímos IBBs da contagem de BBs. Nossa visão (e as dos criadores dessas estatísticas) é que as SHs e as IBBs são decisões gerenciais e, em geral, a melhor maneira de lidar com estas é excluí-las da taxa stat (wOBA), então ao computar o stat de contagem (wRAA) , Nós assumimos que o lançador teria feito, assim como eles normalmente fizeram na situação, se pediram para bater. Então, por exemplo, em 2010, obtemos uma fórmula para MLB de: wOBA (0,70 uBB 0,73 HBP 0,89 1B 1,27 2B 1,61 3B 2,07 HR 0,25 SB - 0,50 CS) (ABBB-IBBHBPSF) O wOBAScale para 2010 é 1,25 e a liga wOBA é .320, portanto, para corridas ponderadas acima da média, use: WRAA ((wOBA - .320) 1,25) (AB BB HBP SF SH) Isso seria adequado para usar como valor de batelão para WAR após um ajuste do fator de estacionamento, o que nós Calcule usando fatores de parque de três anos da seguinte forma: WRAApf WRAA - (BPF100 - 1) PA lgRPA (BPF100) BPF gt 100 indica um parque de bate-papos e lgRPA é que as ligas correm por aparência da placa. Este é um aditivo em vez de um ajuste de parque multiplicativo. Isso é muito bom, mas vejo alguns lugares pequenos que podemos melhorar com isso: o WOBA padrão inclui bater o jarro. Ao fazer uma comparação em décadas (que a GUERRA tem intencionalmente intenção de fazer), isso vai prejudicar as coisas para os atacantes anteriores a 1973, uma vez que haverá o dobro de jarros no palco em seus jogos (na verdade, mais de duas vezes que as aparências do PH aumentaram como bem). As ligas para um determinado ano são agrupadas. Isso pode levar a alguns resultados em que todos (talvez nem todos) dos rebatedores médios acima estão no AL e os rebatedores médios abaixo estão na NL. Isso é verdade mesmo sem o efeito DH. Em 1933, a AL média de 5.0 executa por jogo para as 4.0 corridas por jogo. Parece que você realmente deve manter as ligas separadas, especialmente porque já estamos estabelecendo diferentes níveis de substituição para cada liga também. Para muitas leguas antes de 1950, estamos perdendo o roubo de dados. Não contabilizar isso irá inflar grosseiramente alguns jogadores WRAA, porque o wOBA básico vai tratar alguém como Hugh Nicol como 138 de 138 roubar bases em 1887. (Veja nossa cobertura de dados para as ligas nas quais isso é verdade.) Com o advento De dados play-by-play, podemos calcular agora o erro alcançado (ROE) de volta a 1973, e de volta a 1948 para a maioria dos jogos. Esta é uma habilidade repetida para a qual os jogadores devem ser creditados. No beisebol do século XIX (e realmente até 1915), afirmar foi muito pior do que colocar a bola em jogo porque as porcentagens de colocação foram muito pior e as equipes foram muito pior ao fazer duplas. Portanto, provavelmente devemos explicar essa diferença nos casos em que conhecemos strikeouts na liga (novamente, veja nossa cobertura de dados). Este efeito é verdade para as estações mais modernas, mas, como as defesas são muito melhores, afirmar é melhor do que fazer outro tipo de saída. Com o advento dos dados de bola bateada, agora podemos acompanhar os singles do campo versus os singles de campo. Os singles do Infield são claramente inferiores, uma vez que não avançam os baserunners até o ponto de fora, então estamos superestimando Ichiro e Juan Pierre com seus golos de 50-60 infield e subestimando Victor Martinez, que uma temporada teve dois hits no campo. Então, explicaremos isso também. Então, a partir daí, o que mudamos fizemos Advanced WOBA Tomando nossos seis itens em ordem, aqui estão as mudanças que fizemos: Nós filtramos o hit do lançador. Isso aumenta a média da liga para um nível um pouco maior em todas as estações. Calculamos pesos lineares separados, coeficientes de WOBA, médias de WOBA e escalas para cada temporada da liga. Nós estimamos que os jogadores pegaram porcentagem de roubo usando uma regressão (nas temporadas de liga, temos CS) com base nos valores do SBCS da liga (temos esses totais para os coletores de volta a 1890) e a taxa na qual os corredores roubaram as bases quando o segundo estava aberto, Que é estimado usando (SB (.8 1B .6 (BBHBP))). Esta regressão foi dividida entre as eras da bola ao vivo e da bola morta (pré e pós-morte) e dissemos que nenhum jogador pode ter mais de 80 sucesso (ou CS 20). Com base na regressão, nossos estimadores CS são: pré 1920, CS CS de Lg - .8535 SB (.8 1B .6 (HBPBB)) .1619 1920, CS CS de Lg - 1.2834 SB (.8 1B .6 ( HBPBB)) .1168 Basicamente, nós assumimos que os jogadores com altos totais de SB são melhores basestealers e os dados certamente confirmam que esta regressão foi um preditor muito melhor de CS do que apenas usar a média da liga. A partir de 1953, temos play-to-play para mais de 98 dos jogos, então, para esses jogos, estamos incluindo os totais ROE nos cálculos do wOBA para os jogadores e seu coeficiente inicial é o de uma única vantagem de 0,018. Strikeouts e outras saídas não aparecem no numerador do cálculo do wOBA, pelo menos não como é normalmente escrito. Mas nós poderíamos escrevê-lo como 0,00 fora de 0,00 (saídas SO não-SO). Enquanto a contribuição da liga para o wOBA de fora é zero, poderíamos incluí-lo. Então, agora podemos adicionar dois termos ao nosso cálculo wOBA: 0.00 outs Runsso SO RunsnonSO outs não-SO. Onde as saídas SO e não são para a liga. Os dois tipos de outs têm o mesmo valor, exceto em alguns casos: avanço baserunner, alcançado em erro e jogadas duplas. Para os outros casos, assumimos que eles têm o mesmo valor de execução, bem, chame esse runso (a diferença de capitalização é intencional de cima). Runso é a diferença entre o valor de execução de todas as saídas e um strikeout (ou quase zero), runso é o valor absoluto de uma execução para um strikeout. Nós conhecemos o ROE exatamente de volta a 1973 e sabemos de volta a 1948 que o ROE estava em torno de .5 totais de erros da liga, então nós temos ROE total ou podemos estimá-lo. E podemos definir um valor de ROE run em uma única vantagem .018. LgRunsROE ROElg (runs1b .018). Conhecemos o número de duplas jogadas na liga, e que o valor de uma jogada dupla acima de uma saída única é igual ao valor de um roubo capturado. LgRunsDP DPlg (runscs). Para avanços do baserunner (note, há mais destes quando a pontuação de execução é maior), estimamos que usando uma fórmula sugerida por Tom Tango: LgRunsAdvancement (16LgRPA - 1) 40 (AB - H - SO - ROE). Então, agora executámos totais para cada tipo de evento, e temos o total de execução para todos os eventos negativos a partir do cálculo do wOBA totrunsMinus (runMinusPerPA (AB-H)). Então ajustamos isso pelas corridas da liga adicionadas pelo ROE, subtraídas pela DP e adicionadas pelos avanços do baserunner. Se você olhar para esse tempo o suficiente, espero que você veja a lógica na seguinte equação (isto é, antes de 1953, depois de 1953, dividimos os ROEs em sua própria categoria ofensiva e excluí-los aqui): totrunsMinus runso SOlg runnonso (ABlg - Hlg - SOlg) runsoSOlg runso (ABlg - Hlg - SOlg - ROElg - DPlg) - LgRunsROE LgRunsDP - LgRunsAdvancement Resolvendo para runso we get runso totrunsMinus (ABlg - Hlg - ROElg - DPlg) e depois runnonso (totrunsMinus - (runso SOlg)) (ABlg - Hlg - SOlg) e Runso runso - runMinusPerPA, RunnonSO runnonso - runMinusPerPA. Usando esses valores de execução, agora podemos adicioná-los aos cálculos do wOBA. Parabéns se você seguiu o que aconteceu. A partir de 2003, sabemos quem colocou todas as bolas que foram colocadas em jogo, para que possamos discernir entre hits de infield e hits de infield. E sabemos que a diferença entre um single geral e um single de campo é de 0,06 execuções. Assim, com base nisso e o número de singles do campo e do campo atingem, podemos calcular um valor de corrida e o coeficiente wOBA para o campo e os golpes do campo. Jogadores mais alterados por mudanças no WRAA Observe que as diminuições serão maiores do que os aumentos porque estamos passando de um sistema que inclui jarros na média da liga para um que não. Além disso, os números apresentados nos resumos de WAR para os jogadores serão diferentes porque estamos separando o baserunning nesse ponto. É deixado aqui para fazer uma comparação de maçãs com as maçãs com o WRAA atual. Abaixo estão as constantes wOBA e os valores de execução que estamos usando para vários eventos.
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